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Vagas abertas para namorar comigo (e dessa vez, não é piada)

Vai ser uma piadinha, claro, porque sou eu, mas a verdade é que o interesse por viver um romance vem crescendo mais e mais em mim. Posso ser apenas um resultado do meu meio, pode ser influência social, pode ser a idade ou pode ser o simples fato de que minha felicidade não depende em nada disso para existir. E quando estar com alguém perde (pelo menos nesse primeiro momento) o peso e a intensidade de definir seu futuro, seu valor social e, claro, sua capacidade de ser feliz, namorar começa a parecer interessante. Possível.

Ainda assim, me pergunto como é convidar alguém para entrar na minha vida depois de tantos anos sob portas lacradas. A falta de vivência -- aqui, por escolha mais minha que da vida -- no âmbito de se relacionar a longo prazo, convidando para construir junto, é algo que não tenho e, em certos momentos, me soa até impossível. Mas a gente sabe que o impossível é só questão de não ter vivido. E para a sorte do mundo, minha falta de vivência não estabelece a régua do possível e impossível. como eu já me deixei pensar.

Então esse ano, vou me permitir viver. E conto pra vocês se funcionar. Ou não. Quem sabe.

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